đ ImpressĂ”es sobre a parte nove - Por que o tempo voa
Quinta parte do capĂtulo âO presenteâ
Mais uma parte que inclui vĂĄrias curiosidades, agora sobre cinema. Gostei muito da forma como o autor relacionou os filmes com a capacidade de processamento da nossa visĂŁo, ficou uma explicação bem lĂșdica e simples. E a cada parte que leio, sinto que os conceitos vĂŁo sendo explicados de uma forma que jĂĄ me parece mais fĂĄcil. Talvez eu esteja mais familiarizada com o assunto e com os conceitos bĂĄsicos do tempo, mas Ă© uma sensação de que agora a leitura estĂĄ avançando mais naturalmente.
NĂŁo me considero claustrofĂłbica, mas 45 minutos em uma mĂĄquina de ressonĂąncia magnĂ©tica nĂŁo Ă© uma experiĂȘncia para a qual eu gostaria de me voluntariar. TambĂ©m nĂŁo me voluntaria para o experimento de queda livre. Parece que todos os experimentos para entender sobre o tempo e a percepção dele envolvem coisas desagradĂĄveis: sĂŁo exercĂcios repetitivos, nĂŁo muito interessantes e que impactam em alguma fobia.
Eu sempre fico surpresa quando falam a conclusĂŁo dos estudos, porque fico na dĂșvida de como que chegaram nela. Sei que o autor fala tudo de forma bem resumida e devem existir evidĂȘncias que embasam bastante as conclusĂ”es, mas algumas sĂŁo surpreendentes devido Ă simplicidade da explicação do experimento.
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