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🏞️ Trilha de Valor #44 - Protagonismo de carreira
Tempo de leitura: 17 minutos
Olá,
Essa é a primeira edição após as mudanças que anunciei. Por isso, espero que essa edição tenha se destacado um pouco mais na sua caixa de entrada e que o tema da edição esteja bem forte dentro do texto.
As mudanças sempre vêm para melhorar, mas entendo que algumas podem não ser muito legais. Como sempre, a minha caixa de email está sempre aberta para feedbacks. Basta responder esse email ou enviar um comentário na publicação no Substack.
Essa foi uma edição ótima de escrever. Porque tinha acabado o desafio de escrita e fiquei alguns dias sem tocar no projeto. Quando voltei, senti que escrever foi muito mais fácil e que as ideias apenas fluíram. Talvez dê para reparar pelo tamanho da edição de hoje.
Sem mais delongas, boa leitura.
Abraço,
Ingrid Machado
Nesta edição
🎯 Tema da edição: Protagonismo de carreira
🪴 Organização pessoal: Promessas de ano novo
👩🏽💼 Sobre gestão: Alinhar restrições
🎯 Tema da edição: Protagonismo de carreira
Seção para falar sobre o tópico principal da edição.
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Há um tempo, tive conversas sobre protagonismo de carreira com algumas pessoas. E notei que é algo que, apesar de ser muito falado, fica muito de lado no dia a dia. Me peguei pensando nisso, então decidi escrever sobre para organizar os meus pensamentos a respeito.
Fazendo uma retrospectiva, percebi que fiquei muito tempo esperando oportunidades para me encaixar nelas. Ao invés de ativamente me preparar para o que eu queria. Também deixei que várias decisões da minha carreira fossem tomadas por outras pessoas. E, quando percebi, não estava confortável com a minha atuação e nem com o projeto em que estava trabalhando.
Não culpo ninguém, porque eu deveria ter sido responsável com a minha carreira desde o início. E, sem saber o que eu queria, era muito fácil ver o que os outros almejavam e me iludir achando que serviria para mim também. Por isso, foi difícil tomar a decisão de assumir as rédeas e fazer uma mudança radical.
Eu tomei a decisão de mudar a minha situação, mas não tinha muita clareza do que eu queria. Só sabia que não queria seguir como estava. Por isso, acabei tomando a decisão impulsiva de apenas ir embora, sem visibilidade do próximo passo. Por mais que eu fale de impulsividade, não foi de uma hora para outra que decidi e precisei de muita coragem para chegar nesse ponto. Digo isso, principalmente, porque não acredito que foi a melhor solução. Mas também é fácil analisar agora que estou em um momento bem diferente.
Mesmo assim, não me arrependo. Porque é muito diferente arcar com as consequências das nossas próprias escolhas. Se deixamos alguém escolher pela gente, não existe o aprendizado, não existe responsabilização pelo risco. No livro "Antifrágil: Coisas que se beneficiam com o caos", o autor fala sobre arriscar a própria pele. Ou seja, se responsabilizar pelos riscos, sobre as perdas e danos. E só podemos nos tornar responsáveis, quando estamos tomando a decisão de forma consciente e independente.
Isso não significa que não devemos pedir ajuda. Alguém com mais experiência ou o seu gestor direto são boas fontes de conselhos. Mas, independentemente do que digam, cabe a cada um de nós filtrar e decidir o que vai em direção ao objetivo que traçamos. É preciso se manter avaliando a situação atual e revisando o que não está de acordo. Mas sempre lembrando que é a nossa carreira que está em jogo. Portanto, é a nossa decisão.
E ser protagonista não significa ser extrovertido. É conhecer as oportunidades disponíveis e aproveitá-las. A empresa sempre vai buscar o que está alinhado com as necessidades do negócio, mas você deve indicar o que está alinhado com o que você deseja.
Gosto de manter uma rotina de aprendizado contínuo, principalmente para conseguir seguir o meu próprio conselho. Estar preparada para mais de um cenário pode ser tranquilizador, já que esperar por uma situação ideal pode ser muito arriscado. Sendo assim, entenda também qual é a sua melhor forma de aprendizado. Para que ela entre na sua rotina sem maiores sacrifícios.
Outro livro interessante mencionar é o "A sorte segue a coragem", em que o autor fala sobre as oportunidades que aparecem e que só podem ser aproveitadas de acordo com o nosso preparo. Por isso, reforço a importância de se preparar para o que se quer. Refletir sobre o futuro e como se vê atuando é uma boa forma de começar. Se preparar e ficar pronto para a oportunidade que se espera, é uma ótima forma de não deixar ela escapar.
Por isso, entenda o que você deseja, se prepare para esse cenário e use essa decisão como bússola para as oportunidades que surgirem. Melhor do que se adequar aos cenários é criar o seu próprio. Mas também não adianta deixar ele guardado apenas para si. Dar a visibilidade do que se quer também é importante. Assim, oportunidades que talvez nem seriam oferecidas para você podem aparecer de onde menos se espera.
🪴 Organização pessoal: Promessas de ano novo
Seção para reforçar o meu compromisso de manter a minha própria organização.
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Decidi que para 2023 eu não vou seguir o mesmo roteiro de promessas que fiz no ano passado. Estou lendo o "Hábitos atômicos" e pretendo seguir as sugestões de implementações de hábitos que o autor propõe.
Inclusive, o autor lançou um curso gratuito para formação de hábitos, que nada mais é do que um passo a passo do conteúdo do livro. Uma boa opção para quem gostaria de fazer uma mudança, mas não pretende ler um livro inteiro para isso.
O meu primeiro passo vai ser não definir metas, mas sim definir quem eu quero me tornar esse ano. E eu já decidi que quero ser uma pessoa centrada no presente. Resumindo tudo o que eu gostaria de escrever, esse ano eu quero dar mais atenção à prática do mindfulness.
Pensando no que gostaria de mudar na minha rotina, nos hábitos que quero criar e na pessoa que quero ser, tudo acaba levando para a mesma direção.
Na minha rotina, pretendo ter um dia a dia leve. Mais saudável, menos corrido e atarefado. Tentando deixar de lado as preocupações do que já passou e atuando apenas no que consigo influenciar.
Quanto aos hábitos, quero seguir lendo e me exercitando frequentemente, cada vez mais longe do celular e perto do que está acontecendo nos ambientes que frequento. Também pretendo bordar cada vez mais.
E, quando penso na pessoa que quero ser, não quero ser alguém alienado, que deixa a vida passar sem aproveitar. Quero ser alguém com um bom relacionamento com a minha família, uma boa autoestima e uma boa saúde.
Fui um pouco mais profunda nos meus pensamentos de final de ano, mas sinto que é algo que preciso prestar atenção. Pretendo compartilhar aqui a minha evolução e se a minha tentativa de ser mais presente está dando certo. Espero que o balanço no final do ano seja positivo, já que também estou ciente de que não quero atingir a perfeição.
Registrei essa promessa também num email que vou receber no início do ano que vem. Fiz isso usando o FutureMe, uma ferramenta de envio de emails agendados que serve justamente para isso, falar com o nosso eu do futuro. Mais fácil do que ficar procurando anotações ou edições da newsletter depois.
👩🏽💼 Sobre gestão: Alinhar restrições
Uma seção para compartilhar as minhas descobertas a respeito da gestão de pessoas. As referências usadas na seção estão aqui.
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Depois de falar sobre energizar pessoas e empoderar times, a dimensão organizacional da edição de hoje é a alinhar restrições. Esse tópico é importante, porque times auto-organizados podem fazer qualquer coisa. E, justamente por isso, é preciso definir limites e dar a direção para o time. Assim, o esforço é aplicado na direção correta.
Para definir os limites e dar a direção para o time podemos focar em 3 pontos:
Desenvolver um sistema auto-organizado
Proteger as pessoas e os recursos
Direcionar o time em direção a um propósito
Desenvolver um sistema auto-organizado
Por auto-organização, já se entende que não é o gestor que vai definir como o time se organiza. Mas o gestor é sim o responsável por apoiar na criação das regras. Por isso, o ponto aqui é desenvolver um sistema e não um time auto-organizado. E, para isso, o gestor deve se preocupar apenas com o que é definido no alto nível e deixar o que é mais granular para o time definir. Exemplos de definições de alto nível incluem como a informações flui entre as pessoas e como os times interagem.
Uma forma de definir as regras é criar uma lista com o nível de autoridade sobre decisões que o time pode vir a tomar. Por exemplo, é possível definir que somente o gestor pode definir o orçamento do ano e que todo o time pode ser envolvido no processo de novas contratações. Porém, essa lista não deve ser apenas uma marcação do que pode ou não ser feito, mas sim ter uma atribuição explícita dos níveis de autoridade para cada tarefa.
Isso é para deixar claro até onde cada pessoa pode ir. Já que, ao mesmo tempo que limita, essa lista deve dar mais liberdade. Essa liberdade é percebida porque fica claro até onde vai a atuação de cada um, tirando uma ansiedade desnecessária de não saber o que está envolvido nas suas responsabilidades ou de não saber para quem pedir ajuda. Por isso, o aconselhável é que se revise a lista constantemente para manter o equilíbrio entre os níveis de autoridade e a maturidade do time.
Proteger as pessoas e os recursos
Muitas vezes, as pessoas não estão preparadas para se proteger no ambiente de trabalho. Por isso, cabe ao gestor criar controles básicos para que a organização se mantenha como um bom lugar para se trabalhar.
Falar constantemente com as pessoas sobre o ambiente de trabalho e as relações entre os pares é uma forma de proteção. Entender se todos sentem que o time é tratado de forma justa e igualitária e agir quando este não é o consenso, torna o ambiente mais agradável para todos. As pessoas devem se sentir seguras tanto como time quanto como indivíduos.
Em relação aos recursos, os que são compartilhados precisam ser gerenciados por alguém, para evitar que a descentralização torne este recurso escasso. Mesmo quando temos um recurso considerado importante por todos, é possível que ele seja mal aproveitado caso não se tenha uma figura central como responsável. Dentro do time, essa figura pode ser o gestor, que vai se comprometer a não deixar os recursos se esgotarem e a fazer uma administração do que ainda tem disponível.
Direcionar o time em direção a um propósito
O gestor não deve gerenciar as pessoas diretamente, mas sim o sistema em que elas estão inseridas. E isso é feito definindo barreiras e limites ao mesmo tempo em que aponta para um propósito claro.
Para isso, uma solução é definir um objetivo compartilhado, que vai além do que cada pessoa deseja e que explicita o que a organização pretende como um todo. Ele deve ser específico e objetivo o suficiente para que todos o entendam e consigam avaliar se estamos indo na direção correta, quando necessário. Esse é um primeiro passo para deixar esse propósito claro.
O objetivo compartilhado vai guiar a tomada de decisão do time dali em diante. Mas nada impede que o time tenha o seu próprio objetivo, desde que alinhado com o objetivo maior. E a recomendação é que não deve partir do gestor essa definição, mas sim do time. Caso os objetivos não estejam alinhados, é necessário partir para a discussão, a fim de se chegar a um acordo.
Outro ponto importante é que os objetivos não devem ser apenas definidos e depois esquecidos. Para funcionarem de verdade, eles devem ser percebidos no dia a dia. Seja conversando diretamente sobre eles com as pessoas ou mantendo uma rotina de revisão. Tudo o que é feito deve refletir que estamos indo em direção a esse propósito. Assim, temos um propósito claro ao mesmo tempo que delimitamos os limites do trabalho do time.
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O gestor tem que equilibrar o quanto ele deve liderar e o quanto ele deve chefiar. Isso depende do contexto e das atividades, já que um determinado grupo de responsabilidades fica a cargo somente do gestor e não deve envolver todo o time. E esse equilíbrio molda o sistema em que as pessoas estão inseridas.
Lembrando que, com times auto-organizados, um gestor vai conseguir os resultados que forem pedidos das pessoas ao mesmo tempo em que não vai ter os que não pedir. Então é muito importante se manter a par do que o time deveria estar fazendo e deixar claro para todos se estão indo na direção correta ao mesmo tempo em que garante que possuem os recursos necessários para tal.
📖 Aprendizado contínuo
Seção com a minha rotina de aprendizado.
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Como comentei no tópico da edição, mantenho uma rotina de aprendizado contínuo para me manter preparada para as oportunidades. O meu objetivo não se limita somente a isso, mas é um ponto bem importante. Principalmente, porque tendo a ser ansiosa frente às mudanças e me culpo posteriormente em casos que poderia ter lidado de uma melhor maneira, caso estivesse preparada.
Mas isso não foi algo que cultivei da noite para o dia. Iniciar o blog, por exemplo, foi bem importante para que eu mantivesse uma rotina de aprendizado. Cada post nasce de algum aprendizado que tive e que gostaria de documentar. Fazer a publicação é só uma etapa para compartilhar isso com mais pessoas, porque o objetivo principal já é atingido no momento da escrita. E a newsletter surge como um resultado dos aprendizados dessa rotina.
Só que não podemos nos perder querendo estudar tudo. Eu mesma tenho muitos interesses. Como fui desenvolvedora e mudei para a gestão, costumo estudar tópicos desses dois temas. Também sou adepta de ler sobre história e curiosidades em geral. Então, eu tento limitar os assuntos que vou estudar em determinado período e as fontes. Assim, consigo perceber avanço e não me perco no meio de tantas coisas.
Mas nem sempre eu consigo. Olhando o meu Cabeceira, eu estou lendo 19 livros ao mesmo tempo. Por isso, prometi para mim mesma que não iria iniciar nenhum novo livro até reduzir essa lista pelo menos pela metade. Bem, é muito mais fácil aconselhar do que seguir os próprios conselhos.
Mas sigo tentando me organizar, ainda mais agora que vou manter uma rotina de leitura e uma rotina de cursos no Coursera durante esse ano. Gerei uma lista de cursos que tenho interesse e estou tentando priorizar os mais importantes para o meu momento profissional. E pretendo compartilhar cada curso concluído aqui na seção.
Outra coisa que me ajuda bastante é usar o Pomodoro. Retomei essa prática nesse ano, com a ajuda do Forest App. E a diferença no meu dia é muito gritante. Às vezes, passo a noite escrevendo no notebook e não sai tanta coisa quanto nos 25 minutos de foco. Por isso, essa é mais uma prática que pretendo manter para os meus estudos, já que quero deixar mais espaço para descanso no final do dia.
Espero poder compartilhar muita coisa legal nessa seção esse ano, estou com expectativas bem altas e não pretendo me decepcionar. Tenho uma agenda atualizada para me dedicar aos estudos e sinto que tudo vai dar certo.
📄 Notas quinzenais
Uma curadoria sobre tudo o que chamou a atenção nos últimos dias. Por William Brendaw.
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Olá, sou o William, arquiteto de software e criador de projetos em série, como o Add Username to Top Panel para o Ubuntu e algumas newsletters que entraram em hiatos involuntários.
Como sempre gostei de consumir muitas coisas pela internet, criei a newsletter Notas Semanais, onde eu compilava os melhores links que eu encontrava e mandava para os amigos próximos. Com o tempo, não consegui manter a frequência semanal e acabei mudando o nome da newsletter para Notas Quinzenais, mantendo o mesmo formato e me dando mais tempo para montar as edições.
No fim, também não consegui manter essa frequência, principalmente por novos projetos na área de jogos que em breve serão lançados. Porém, uma coisa que não mudou foi mandar os conteúdos no privado para a Ingrid e, por isso, ela me convidou para fazer parte da Trilha de Valor com um formato mais compacto, mas com o mesmo tipo de conteúdo.
Espero que vocês gostem da curadoria tanto quanto a Ingrid. E obrigado, Ingrid, mais uma vez por acreditar nos meus projetos e querer que mais gente acesse o que eu crio. Te amo <3
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Um texto muito interessante de ler no início do ano, onde o professor Scott Galloway projeta algumas coisas óbvias — como a recessão global, a permanência do aumento desenfreado dos lucros das big techs e do culto aos inovadores bilionários —, assim como algumas coisas curiosas — como a Disney comprar o Roblox (o Metaverso que funciona) ou a consolidação do streaming (o que eu discordo, pois hoje é mais disperso do que algo organizado).
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A primeira lei fundamental da Educação Financeira
Muitos "especialistas financeiros" vendem a ideia de que qualquer pessoa seria capaz de investir seu dinheiro, basta “parar de ser irresponsável” com as suas finanças e “se organizar". Mas como reservar uma parte do seu salário se, para a esmagadora maioria das pessoas, o dinheiro mal dá para pagar os boletos e viver minimamente?
Por isso, antes de mais nada, é fundamental focar em apenas uma coisa: proteger o que já tem. Criar uma reserva de emergência e focar em conseguir salários maiores é primordial antes de querer jogar o seu dinheiro em outros investimentos vendidos como de "alto retorno", mas que escondem um prejuízo ainda maior.
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Slowly, uma plataforma para ter amigos por correspondência
A ideia dessa ferramenta é simples: comece a falar com pessoas de todo o mundo numa cadência que simula a troca de cartas entre amigos. Dependendo de onde a pessoa estiver, a mensagem pode levar até dois dias para chegar na sua caixa de entrada, como se uma carta fosse realmente envia pelos correios.
É ótimo para cultivar o hábito para manter as amizades à distância, dos tempos dos nossos avós, onde a comunicação era mais íntima, mais autêntica e saudável.
📚 Lista de leitura
Registro de todos os livros que li desde o último envio da newsletter. A lista completa de livros que prometi ler esse ano pode ser vista no post Lista de leitura 2023.
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Em águas profundas - Patricia Highsmith
Eu comecei a ler esse livro sem conseguir me envolver muito com a história. Mas, de repente, eu já estava totalmente revoltada com os acontecimentos. Apesar da demora para me atrair, foi uma leitura bem interessante, com uma construção de personagens que me deixava até confusa, sem saber o que achar de tudo o que estava acontecendo. Foi um bom livro para iniciar o ano.
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Última parada - Casey McQuiston
O livro de janeiro é um livro legal de ler, mas um pouco longo. O lado positivo é que as personagens coadjuvantes são bem desenvolvidas e tão interessantes quanto as protagonistas. As diferentes linhas temporais e histórias que se desenrolam durante a leitura prenderam a minha atenção e me permitiram superar o desafio do número de páginas.
💻 Últimos posts do blog
Seção onde envio as atualizações do blog, sempre no estilo slow blogging.
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Livros
Já está bem integrado no meu início de ano definir uma lista de leitura de ficção. Comecei a fazer isso para me apoiar na indecisão, já que, muitas vezes, perdia o ritmo da leitura ao acabar um livro e não conseguir decidir qual seria o próximo.
Para esse ano, criei uma lista com livros da TAG e da Intrínsecos. Fiz essa escolha por dois motivos: até o momento, não me decepcionei com nenhum livro dos dois clubes e tenho muitos livros deles parados na estante para ler. Quis unir o útil ao agradável e acredito que será um bom ano para as minhas leituras de ficção.
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Liderança e gestão
Sobre gestão - Atribuições do Gerente de Engenharia
Muitas coisas que estou enviando na série do blog não foram enviadas na seção dentro da newsletter. E esse post é um exemplo de conteúdo que existe exclusivamente no blog.
Eu quis trazer exemplos mais palpáveis do meu dia a dia como Gerente de Engenharia e como a minha atuação se conecta com toda a teoria que apresentei até então. Espero que seja útil para quem tem curiosidade sobre o papel de gestão dentro de um time de desenvolvimento.
Outra mudança que eu acabei não anunciando (até porque eu não tinha percebido que estava tão ruim) diz respeito à qualidade das imagens. Eu estou usando um arquivo no PowerPoint para gerar as imagens da newsletter e, quando percebi que a exportação normal tem uma qualidade tão baixa, fiquei até com vergonha dos cards que eu tinha enviado antes. Mas não pretendo editar nenhuma edição anterior. Fica o histórico de evolução.
E agora também estou usando uma arte do design novo para a capa das edições. Cansei um pouco de ficar procurando imagens diferentes no Unsplash.
É isso, mudanças importantes para manter a qualidade e o foco no que importa.
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E não posso deixar de destacar que hoje foi o primeiro envio da Trilha de Valor com as Notas Quinzenais. Notadamente um conteúdo feito por um homem apaixonado. Espero que gostem.
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Por hoje é isso, boa quinzena!
