Olá,
Na edição de hoje eu decidi trazer um tema mais direto e importante para o autoconhecimento. Sigo estudando muito sobre desenvolvimento pessoal. Por isso, estou com uma lista de tópicos sobre o assunto bem extensa. E aproveitei para trazer uma situação para exemplificar porque esse tópico em específico é importante para uma boa convivência com as outras pessoas.
Também falo sobre uma retrospectiva que testei com o time após encontrar o template como sugestão na galeria do Miro. E sobre como consigo manter uma rotina de aprendizado contínuo sem sacrifício.
Como sempre, espero que seja uma boa leitura e que você encontre algo de valor a cada seção.
Abraço,
Ingrid Machado
Nesta edição
📘 Clube do livro para introvertidos: Votação para a próxima leitura
💬 Falando sobre agilidade: Retrospectiva com o que sei, quero saber e aprendi
📖 Aprendizado contínuo: Como mantenho uma rotina de aprendizado contínuo
🎯 Tema da edição: As 4 patias
Seção para falar sobre o tópico principal da edição.
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Ao escrever a edição #59 da Trilha de Valor, mencionei a apatia e me lembrei que no início desse ano eu participei de um treinamento que diferenciava as 4 patias: apatia, antipatia, simpatia e empatia. Como sempre, imaginei que seria um bom conceito para compartilhar aqui na newsletter.
As patias são um produto do quanto eu me percebo versus o quanto eu percebo o outro. Para ficar mais claro, segue mais uma ilustração em formato matricial:
Apático: que não tem emoção, não se percebe e não percebe o outro
Antipático: não pensa nos outros, pensa em si o tempo todo
Simpático: não percebe a si mesmo, só olha para o outro e quer agradar demais
Empático: tem uma boa percepção de si e uma boa percepção do outro
Ultimamente, tenho focado bastante no meu desenvolvimento pessoal e isso está muito ligado ao autoconhecimento. E entendo que conhecer e entender cada uma das patias, é uma forma interessante de avaliar como estamos nos posicionando em diversas situações.
Sei que não podemos estar num estado ótimo a todo momento, mas trabalhar para se manter empático em qualquer situação me parece ser uma boa abordagem para viver e se relacionar melhor. Também entendo que se movimentar entre as patias está diretamente ligado à evolução da inteligência emocional.
A autoconsciência, que é a capacidade de perceber as próprias emoções, pode ser evoluída para nos permitir avaliar melhor a nossa própria percepção. E a consciência social, que é a capacidade de notar as emoções das outras pessoas, pode ser trabalhada para voltarmos a nossa percepção para o outro.
Essas são as duas habilidades da inteligência emocional que podem ser trabalhadas inicialmente para então partir para a autogestão e para a gestão de relacionamentos. O livro "Inteligência emocional 2.0" lista estratégias para evoluir cada uma dessas habilidades. Sendo que várias dicas são bem simples, como pedir a opinião dos outros e observar a linguagem corporal das outras pessoas.
E por que achei importante compartilhar as 4 patias? Porque consigo lembrar de várias situações em que agi precipitadamente ou fiz escolhas erradas simplesmente por não conseguir ler as situações. Entender o quanto estamos afetados por algo e precisamos de um tempo para descansar ou conseguir ler o ambiente e o quanto as outras pessoas estão confortáveis abre diversas oportunidades.
Tomar atitudes como estender uma discussão, prorrogar decisões ou envolver mais pessoas num problema pode ser a resposta para o momento. Mas nem sempre conseguimos parar para pensar e avaliar antes de agir. Por tudo isso, acredito que estar ciente das patias e de como nos posicionamos em cada situação que enfrentamos durante o dia pode ser muito útil para uma convivência melhor com os outros e consigo mesmo.
Eu mesma tenho um exemplo de quando fui antipática e, por isso, transformei um encontro legal no trabalho em um momento constrangedor para mim. Tinha passado por uma situação muito pesada junto ao time e estava priorizando muito a minha dor. Quando cheguei no encontro e ouvi uma reclamação sobre algo corriqueiro, respondi falando que pelo menos era um problema muito menor do que o meu. A situação por si só já parece ruim, agora imagine que a primeira atividade da reunião foi assistir a esse vídeo. Assim que vi os exemplos do vídeo, eu percebi o quanto estava sendo egoísta e tentei reverter o meu comportamento pedindo desculpas.
É importante pensar que nem sempre temos a oportunidade de se desculpar e tentar reverter os danos que a falta da percepção do outro pode causar. Depois desse episódio, sempre tento manter consciência dos meus sentimentos e dos sentimentos dos outros, lembrando que o que eu estou passando é importante para mim e não necessariamente é importante para os outros.
📘 Clube do livro para introvertidos: Votação para a próxima leitura
Um clube para quem quer participar de leituras coletivas, sem necessariamente precisar interagir. Para participar, inscreva-se na newsletter do projeto.
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Na semana que vem, no dia 10/10, será aberta a votação da próxima leitura do Clube do Livro para Introvertidos. Caso queira participar da escolha, basta se inscrever no clube. A votação é feita em uma publicação com acesso apenas aos assinantes.
Essa será a terceira leitura do clube. E quem entra tem acesso às publicações e ao material complementar das leituras anteriores. Assim, você consegue acompanhar cada livro no seu ritmo.
💬 Falando sobre agilidade: Retrospectiva com o que sei, quero saber e aprendi
Uma seção para falar de agilidade, misturando teoria, prática e muitos questionamentos.
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Geralmente, uso os mesmos templates para facilitar Retrospectivas com o time. Então, quando eu encontro um formato diferente, gosto de testar para entender se vale a pena para depois incluir nessa minha coleção de templates.
A Retrospectiva que vou compartilhar hoje é bem simples e tem 3 colunas que vão ser preenchidas por post-its:
O que sei
Dentro da primeira coluna, cada integrante do time preenche com as informações que sabe e acredita que será útil para os outros integrantes saberem também. Existem algumas informações que nem todas as pessoas absorvem ou conseguem aplicar no dia a dia. Então, nada melhor do que o próprio time, que está vendo os problemas do dia a dia, compartilhar o que está precisando ser reforçado.
O que quero saber
Assim como sabemos algumas coisas que precisam ser reforçadas para os colegas, existem alguns pontos de dúvidas que podem ser esclarecidos. Por isso, essa coluna deve ser preenchida com as dúvidas existentes.
O que aprendi
E algumas informações fluem entre times e não são necessariamente divulgadas para todos. Por isso, a última coluna deve ser preenchida com informações que foram aprendidas e vale a pena serem compartilhadas.
Facilitação
Após explicar o que significa cada coluna, basta iniciar um timer para que todos incluam post-its nas 3 colunas. Costumo iniciar o timer junto do modo anônimo. Assim, ninguém deixa de incluir um post-it porque viu que o mesmo tema já foi incluído e é possível avaliar o volume de temas semelhantes.
Depois de passado o tempo para preenchimento dos post-its é hora de revelar o conteúdo e percorrer cada uma das colunas com a seguinte abordagem:
O que sei: ler todos os post-its e questionar o time sobre o que cada um não conhecia e se alguém gostaria de dar mais detalhes
O que quero saber: ler um post-it de cada vez, perguntando para o time qual é a resposta da pergunta. Caso o facilitador saiba a resposta, é interessante esperar para ver se o time sabe antes e só depois responder, se necessário. E, caso ninguém saiba a resposta, a dúvida pode ser incluída no plano de ação da Retrospectiva para ficar como tarefa encontrar quem sabe a resposta
O que aprendi: assim como na primeira coluna, o facilitador pode ler todos os post-its e questionar o time sobre o que cada um não conhecia e se alguém gostaria de dar mais detalhes. Aqui também é interessante discutir sobre quando aprendeu e se é apenas uma descoberta nova ou se realmente foi uma regra alterada que todos precisam ficar cientes da mudança
Resultados
Testei esse formato com os dois times em que trabalho atualmente e em ambos os casos eu notei que foi uma ótima oportunidade de alinhamento. Existem muitas informações mudando a todo momento e acordos que são feitos entre outros times que podem ser replicados para o nosso. Então, quando uma pessoa compartilha o que está acontecendo em outros times ou o que precisa passar a ser respeitado dentro do próprio time, conseguimos trabalhar a maturidade. Mas é um trabalho feito com o apoio do próprio time, não só com o gestor dando direcionais a todo momento.
Eu gostei muito desse formato e pretendo repetir com alguma frequência. Achei uma forma bem orgânica de alinhamento e reforço de boas práticas entre o time.
📖 Aprendizado contínuo: Como mantenho uma rotina de aprendizado contínuo
Seção com a minha rotina de aprendizado.
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Depois que fiz o curso "Aprendendo a aprender", organizei a minha rotina para manter o aprendizado de forma contínua. Mas sei que, assim como eu já tive, muitas pessoas podem ter dificuldade em manter a sua própria rotina de estudos. Por isso, quero compartilhar o que venho fazendo para que estudar faça parte da minha rotina sem virar um fardo.
Bloqueio na agenda
Eu costumo estudar muitas coisas que serão aplicadas diretamente no meu trabalho. Por isso, me sinto à vontade para usar o horário comercial para estudo. E, para deixar claro para os meus colegas que eu estou estudando, crio blocos na agenda com os horários reservados para isso. No momento, tenho 1 hora por semana reservada para fazer os cursos da bolsa que ganhei no Coursera e 1 hora reservada para estudar os temas do meu PDI.
Quando estou estudando algo que não envolve o trabalho, eu geralmente deixo para estudar no início da noite. Ultimamente, tenho incluído essas reservas de horário na minha agenda pessoal. Porque, além de receber um lembrete no celular, eu termino a semana sabendo que estudei nos dias que me planejei e isso é o suficiente para não pensar em ver alguma coisa a mais no final de semana.
Planejamento dos estudos
Uma dica que uso bastante é o planejamento adiantado das minhas tarefas. Usando como exemplo a bolsa do Coursera, a primeira coisa que fiz foi decidir quais cursos eu gostaria de fazer. Como eram vários e eu sabia que não conseguiria fazer tudo em um ano, fiz uma priorização para entender quais fazia questão de concluir. Depois, li mais a fundo o conteúdo de cada curso para entender quais tinham mais chances de atender às minhas expectativas. E usei esse entendimento para mudar a prioridade dos cursos e também remover alguns da lista.
Após ter a minha lista pronta, escrevi os nomes dos cursos em ordem num post-it que deixo colado num mural ao lado da minha mesa de trabalho. Assim, quando termino um curso, apenas risco o nome dele e parto para o próximo da lista. Essa é uma prática muito parecida com a de criar listas de leitura para o ano, algo que já faço há algum tempo e que me ajuda bastante com a minha rotina de leitura.
Caso você sofra com algum tipo de paralisia por análise, definir o seu roteiro antes de iniciar os estudos pode ajudar a não se perder no meio do caminho. E acredito que essa dica funciona mesmo que a fase do planejamento seja um pouco mais demorada. Desde que se tenha o compromisso de seguir esse plano depois.
Defino um motivo
Essa dica é muito próxima da anterior. No sentido de que não acredito que estudar por estudar funciona ou é sustentável no longo prazo. Pensando no que diz o livro "Comece pelo porquê", fazer as coisas com um propósito claro é o primeiro passo para se atingir o sucesso.
Pode que ser que, por diversas vezes e por várias razões, você pense em desistir. Se tiver um motivo ou objetivo claro pelo qual está estudando, provavelmente vai ser mais fácil não parar de estudar. E não acredito que precisa ser um motivo grandioso para funcionar.
Às vezes, eu estudo um tópico porque quero ser capaz de entender algumas conversas ou notícias que não consegui compreender completamente por falta de repertório. Ou quero aprender algo porque gosto de entender como as coisas funcionam. Mas eu também estudo porque quero avançar na minha carreira. Então, diferentes assuntos possuem diferentes motivações e todas são importantes em algum nível para mim. E é isso que evita que eu pense em desistir de algo que comecei a estudar.
Pomodoro
Eu já falei diversas vezes sobre o Pomodoro na newsletter e vou continuar falando. Porque, desde quando eu decidi seguir a prática de verdade, eu sinto que o meu rendimento cresceu exponencialmente quando tenho o foco controlado. Ter o alarme me avisando que preciso descansar e saber que não vou me distrair nos estudos e perder um compromisso faz uma grande diferença para mim.
Sigo usando o Forest e a gamificação também é um fator que me motiva a usar o aplicativo. Saber que posso plantar árvores de verdade com ele é uma forma de colocar mais uma camada de propósito no que estou estudando.
Momentos de descanso
Sei que parece que eu estudo bastante, mas não é tanto assim. Como comentei, no horário de trabalho eu reservo 2 horas por semana. Fora dele, acredito que eu dedique mais umas 3 horas, dependendo do que estou estudando.
Mas todos esses momentos são espaçados. Por exemplo, a minha agenda do Coursera é nas segundas-feiras às 17h. Quando termino o expediente, eu não estudo mais nada. Geralmente, vou jogar videogame. Porque eu já fiz o suficiente para um dia. Se eu faço as atividades do meu PDI na quarta pela manhã, é bem provável que vou estudar novamente só à noite.
Eu faço um planejamento semanal que prevê momentos de descanso para todas as minhas atividades. E para os estudos não é diferente. Caso eu tenha algum imprevisto, o descanso é sempre priorizado sobre os momentos de estudo.
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Essas são apenas algumas dicas que me ajudam a estudar sem sentir que estou fazer alguma tarefa muito pesada. Quando estudamos com propósito e escolhemos assuntos que nos interessam, aprender pode se tornar uma atividade prazerosa. Melhor do que isso, estudar é uma forma de conseguir ser melhor amanhã do que sou hoje. E, para mim, isso já é motivação o suficiente.
📄 Notas quinzenais
Uma curadoria sobre tudo o que chamou a atenção nos últimos dias. Por William Brendaw.
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Como os tecno-oligarcas bilionários estão criando uma realidade alternativa e autocrática
Há algum tempo nomes como Elon Musk e Mark Zuckerberg já estão gastando toda a sua energia e poder para moldar o nosso mundo numa realidade sombria.
E agora eles colocaram o pé bem fundo no acelerador.
Conteúdo em inglês.
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Depois do Windows 3.1, a Microsoft se encontrou em um dilema: como criar um sistema que, de fato, popularizasse os computadores para as massas? A partir desse desafio surgiu o projeto Chicago que, eventualmente, se tornou o icônico Windows 95.
Conteúdo em inglês.
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Quando o RPG de mesa chegou no corredor da morte
No meio de um ambiente absolutamente inóspito, condenados a morte criaram mundos complexos de fantasia como passatempo durante a espera de suas execuções.
Conteúdo em inglês.
📚 Lista de leitura
Registro de todos os livros que li desde o último envio da newsletter. A lista completa de livros que prometi ler esse ano pode ser vista no post Lista de leitura 2023.
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Me senti assistindo uma série de tão imersiva que foi a experiência de ler esse livro. A história se passa em duas linhas do tempo diferentes. Conforme cada uma dessas linhas avança, vamos entendendo melhor as consequências da guerra para quem viveu ela de forma direta ou indireta. Muito viciante e me deixou um pouco arrependida de ter lido tão rápido. Gostei até a última página.
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Alguém que você conhece - Shari Lapena
Eu praticamente deixei de fazer muitas coisas no meu final de semana só para conseguir saber o final desse livro. Achei muito envolvente e estava com dificuldade de terminar um capítulo e deixar o resto para ler depois. Ultimamente, tenho gostado muito de ler livros policiais e esse foi mais um bom envio da TAG.
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A velocidade da confiança: o elemento que faz toda a diferença - Stephen M. R. Covey
Como descrito pelo William, esse é um livro com boas dicas para quem quer ser uma pessoa decente. O autor fala sobre o quanto é importante ser uma pessoa confiável e confiar nos outros. O conteúdo mais importante, na minha opinião, é a descrição sobre como podemos nos tornar pessoas confiáveis, através das 5 ondulações da confiança. Recomendo para quem está precisando construir ou reforçar a sua reputação e credibilidade perante outras pessoas.
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Essa foi uma leitura muito impactante. Eu comprei depois de ver algumas recomendações, mas não estava preparada para uma história tão forte. É um bom livro, mas precisei fazer algumas pausas para conseguir absorver tudo o que estava lendo. Bateu uma tristeza pelos acontecimentos e também pelo que poderia ter acontecido.
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Um homem chamado Ove - Fredrik Backman
Eu comecei a ler sem esperar muito do livro e terminei literalmente em lágrimas. Tenho que admitir que livros com protagonistas idosos pegam no meu ponto fraco. Por mais que a sinopse venda um livro sobre um velho rabugento, ele é sobre muito mais do que isso. É sobre como uma comunidade pode fazer a diferença nas nossas vidas e sobre muitas outras coisas. Ótima leitura.
O Clube do Livro para Introvertidos é um clube do livro focado em não ficção e com leitura assíncrona. Por apenas R$5 mensais, você recebe o acompanhamento da leitura atual e tem acesso a todas as leituras anteriores.
Essa também é a única forma disponível para apoiar a minha produção de conteúdo.
💻 Últimos posts do blog
Seção onde envio as atualizações do blog, sempre no estilo slow blogging.
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Nas duas últimas semanas, segui com a publicação de posts da série sobre autoliderança. Os próximos posts da série serão sobre fazer reflexões, gestão do tempo e responsabilidade.
Com essas publicações semanais, os posts da série "Sobre gestão" não foram publicados em setembro e nem serão publicados em outubro. Para falar a verdade, acredito que farei uma pausa dessa série no blog, porque estou criando outro tipo de material sobre o assunto.
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Desenvolvimento pessoal
Continuando com a série sobre autoliderança, neste post falo sobre a habilidade de desenvolver as suas próprias habilidades. Que pode ser traduzida como a capacidade de criar novos bons hábitos e se livrar de velhos maus hábitos.
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No post sobre foco, falo sobre técnicas para ajudar a escolher o que deve ser prioridade, evitar distrações e iniciar ou retomar o foco em alguma atividade. Estamos muito acostumados a receber diversos estímulos e, às vezes, a melhor dica é apenas desacelerar. Por isso, também incluí entre as dicas dois exercícios de respiração diferentes que podem te ajudar a retomar a calma e, consequentemente, o foco.
A edição de hoje foi muito voltada para o autodesenvolvimento, um tema que venho estudando muito. Principalmente por ter obtido resultados interessantes com as práticas que passei a seguir esse ano. Talvez nem todas elas sejam muito alinhadas com a proposta da newsletter, mas pretendo compartilhar tudo o que funcionou e o que faz sentido com os temas que eu trago aqui.
Como sempre, feedbacks são muito bem-vindos.
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Por hoje é isso, boa quinzena!